sexta-feira, 14 de novembro de 2008
puxei as mangas do casaco para cima, as marcas nos pulsos continuam visiveis. cicatrizes de noites de dor e sofrimento. parecem linhas, mas são mais que um conjunto de pontos. contêm medos, amarguras. sangue derramado em papel amachucado, por amor. ainda tenho as marcas, e cresça o que crescer a linha das laminas no pulso, permanecerá comigo. tal e qual como tu.
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